Essa banda de Rock and Roll traz suas perspectivas através de letras que falam do cotidiano e de relações interpessoais. A banda já tem quase 10 anos e experiências são o que não faltam, felizmente eles contaram tudo para gente, desde a cena de Salvador, até os projetos para o futuro da banda.
(Já fizemos um post falando sobre a banda, para acessar clique aqui).
Confere aí a entrevista que ficou sensacional.
Vocês são de Salvador. Como que é a cena de Rock da cidade? Vocês já pensaram em se mudar daí, ir pra São Paulo, Rio de Janeiro... ou em Salvador ainda tem muito a explorar?
Somos sim. A cena está aquecida, muitas bandas boas produzindo e existe um público interessante também. Já pensamos em descer para São Paulo ou Rio de janeiro mas entendemos que antes, precisamos crescer nesse "Mercado local" e criar raízes para depois fazermos isso. Temos aqui alguns exemplos que saíram da Bahia, como Maglore e Vivendo do Ócio, que atualmente atuam nacionalmente, mas antes tiveram que engrossar o caldo na Bahia, para depois migrarem.
Como começou a banda? Já estavam envolvidos no meio da música antes d’OS INFORMAIS?
A banda começou a nove anos atrás. Os integrantes da formação antiga estavam começando na música, assim como eu. Tínhamos passado por algumas bandas mas não éramos ainda profissionais.
Quais são as influências de vocês?
Cara, são muitas e bem variadas e gostamos disso, essa mistura... Óbvio que existe em comum é o gosto pelo Rock and Roll, mas até mesmo dentro do Gênero, os estilos são bem variados. Preferimos também não definir o nosso estilo e deixar que as pessoas escutem e internalizem o som.
Vocês tentam manter um padrão no som da banda ou procuram experimentar um pouco de tudo?
Não um padrão específico, mas naturalmente somos influenciados pelos artistas que gostamos, mas neste exato momento por exemplo, nossa antena está ligada, estamos produzindo novas músicas que resultarão no primeiro álbum da banda. Queremos experimentar, usar novos timbres, instrumentos diferentes, queremos provocar a nossa criatividade e ver no que vai dar.
Vocês são uma banda independente? Se forem, quais são as vantagens dessa liberdade? Tem desvantagem?
Somos sim. A vantagem é que você pode seguir livre no processo de criatividade. Mas após o primeiro álbum, não descartamos a possibilidade de apostarmos em uma produtora. Precisamos de administração e produção de terceiros para nos dedicarmos mais a parte musical, afinal, estas funções exigem muito tempo e dedicação.
Quais são os projetos para o futuro? Vocês lançaram recentemente o clipe “Respire Fundo”, como está sendo a aceitação do público?
O Respiro Fundo foi o primeiro passo para assumirmos definitivamente o nosso som autoral. Por muito tempo, transitamos entre cover e autoral e agora sabemos exatamente o que queremos. A aceitação está sendo surpreendente, o clipe e a música ficaram em sintonia e conseguimos sair um pouco da caixa, levando uma mensagem bacana através do clipe às pessoas.
O próximo passo como citei anteriormente é nos dedicar a produção do nosso primeiro álbum., que sairá no segundo semestre de 2016. Até lá, queremos conquistar público, participar de festivais, tocar bastante, fazer aquilo que mais gostamos.
O Meu Nome É Música agradece a banda pela atenção!
Não deixe de conferir a Lista com as novas bandas brasileiras! (clique aqui)
CONTATO
Facabook/osinformais
Nenhum comentário:
Postar um comentário