Rostos de paisagem crua que dão forma ao desatento. Olhos flamejantes que a cada piscar espera que uma nova conjuntura se apresente. Tolice acreditar no esperar. Ou corremos ou somos corridos.
Te esperando utopicamente, sente como é isso na real? Teu simbolismo me devora, e te rodeio. Não somos donos, nos pertencemos, até os fios descontroláveis são mutuamente um do outro. Eu pelo menos me transponho em ti, mesmo sabendo que não tem verdades - mas eu não tenho mentiras! Nos completamos.
Amor eterno ou verdadeiro é muito menor que a perdição luxúrica do espírito, já que só quero um oásis - ou um pouco de OASIS - nunca fui exigente. Não estimo o quão pronto somos, talvez estimar seja não estar pronto. Talvez meus "talvez" seja o medo do não, ou do vão que tu me causa. És a causa! E a casa no meu oásis.
A prontidão.
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